quinta-feira, 20 de maio de 2010
Santos x Grêmio
terça-feira, 18 de maio de 2010
Se torne pastor em duas lições
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Demo - cracia
terça-feira, 11 de maio de 2010
Existe mais coisa entre o céu e a terra
Médicos espantados com idoso que diz não comer
Iogue Prahlad Jani, de 83 anos, afirmou que não ingere alimentos e líquidos há mais de 70 anos. Ficou sob observação de cientistas durante duas semanas, quando também não urinou ou defecou
AHMEDABAD (Índia) – Cientistas indianos expressaram assombro após as análises efetuadas durante duas semanas em um homem de 83 anos, que afirma ter passado mais de 70 anos sem ingerir alimentos ou beber água. O iogue de barba longa Prahlad Jani teria resistido sem beber, comer, urinar ou defecar, durante esse período de observação que terminou na quinta-feira.
“Seguimos sem entender como sobrevive sem urinar ou defecar. Esse fenômeno é um mistério”, declarou à imprensa Sudhir Shah, um neurologista da equipe de 30 médicos que observaram o iogue em um hospital de Ahmedabad, oeste indiano.
Prahlad Jani era vigiado 24 horas por dia por câmeras pelo Organismo de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Defesa (DRDO). Depois, o iogue regressou à sua terra natal, em Gujarat, no norte, próximo a Ambaji, onde retomou suas atividades de meditação. O idoso garante que uma deusa o abençoou quando ele tinha 8 anos e permitiu que vivesse sem alimentos.
Durante as duas semanas de observação, “o único contato de Jani com líquidos era quando fazia gargarejos ou se lavava”, indicou em um comunicado o médico G. Ilavazahagan, diretor do Instituto Nacional de Defesa, especializado em fisiologia. “Se Jani não tira sua energia dos alimentos ou da água, deve fazê-lo de outras fontes que o cercam, e o sol é uma delas”, indicou Sudhi Shah. “Nós, profissionais do setor médico, não podemos excluir hipóteses como a possibilidade de uma fonte de energia diferente das calorias”, acrescentou.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Vamos matar o porco
No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco, atento a tudo, se aproximou do cavalo:
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou mais uma vez e disse:
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário decretou: