Durante muito tempo convivi com o certo e o errado. Com os bons e os ruins. Uma coisa bem católica incruada na nossa formação.
Aí, depois de mais velho e mais corajoso para descobrir e me aventurar em coisas novas, eu, mira do acaso, me deparei com a filosofia Zen e toda a cultura oriental (mais centrada no budismo). E fiquei maravilhado.
Foi então que resolvi mudar o nome e abracei uma cor:
as cores não tem juízo de valor. Ou gostamos ou não de determinada cor, mas não atribuímos diretamente a elas maldade ou bondade. Elas, cada uma a seu modo, são o que são, e nos dão uma imensa liberdade, inclusive para negá-las.
Hoje tento pensar nas pessoas (e coisas) como cores. Quando alguém faz algo que discordo ou que anteriormente achava "errado", tento pensar que é só uma cor diferente - que possivelmente não me atrai, mas não é o incorreto.
Qualquer dia eu discorro melhor a minha Teoria das Cores.
Quando tu pensar em mim, meu querido, por favor: vermelho e preto. Valeu! =D
ResponderExcluirAdorei essa história das cores. Apesar de não ter muitos problemas com bom e ruim, certo e errado.
ResponderExcluirengraçado ler isso.
ResponderExcluirum dos primeiros posts do meu blog foi uma brincadeira com o que me define - tá lá o verde...
to sempre ligada no que tu escreve, tibério!
abraço da menina do livro dos abraços!
Que massa essa história de pensar nas coisas e pessoas como cores... gostei, vou comprar a idéia!
ResponderExcluirGostei do blog, qualquer hora eu volto por aqui! hehehee