"O poeta fala dos outros e pelos outros homens mas só na medida em que fala de si mesmo, só na medida em que se confunde com os demais.
É da própria natureza da arte romper os limites da solidão, ainda que seja abismando-se nela, transcedendo-a por baixo".
Acedito que essa idéia é algo embutido no que já venho falando sobre o caminho para a frente. Gostei bastante. Na verdade, gosto das críticas elaboradas por Gullar - embora não todas, claro (porque críticas foram feitas para contestar e serem contestadas).
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ResponderExcluirA partir do mínimo contato com o outro nos tornamos um pouco dele, nos tornamos diferentes. Nos vemos atraves do outro . (existencialismo/gestalt/ Fernando Pessoa)
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