Todos ficaram bastante assustados e passaram devagar, pelo canto, evitando qualquer aproximação com o bicho.
Quando já entravam no pátio a corrente soltou.
E o cachorro partiu com toda fúria e desejo para cima das crianças.
Em pânico os alunos ficaram paralisado, congelados de medo.
Um deles, no entanto, e de repente, se danou a correr exatamente na direção do animal. Ninguém entendeu.... nem o cachorro, que levou um susto danado, recolheu o rabo entre as pernas e voltou para seu canto assustado e surpreso com a atitude do menino.
Eis a teoria do abraço. Boa semana a todos.
Funciona assim também a teoria do sorriso. =]
ResponderExcluirAdorei! Abraços são sempre mais inesperados e sinceros do que beijos na bochechas. ;c)
ResponderExcluirJá fiz até uma poesia sobre isso, tentando explicar porque prefiro abraçar quando realmente gosto e confio em alguém.
Que belezura seus textos. E eu, tolinha, achando que só saia poesia cantada de ti. Que grata surpresa a minha por ver também prosa tão bonita ;) Da próxima vez que te vir em São Paulo não hesitarei em lhe parabenizar pessoalmente
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