Costumamos definir os erros como maldosos ou de boa intenção. Assim como definir as pessoas de boa ou de má índole - antigamente se falava muito de pessoas de familia.
Pois bem, nem sempre o que chamamos popularmente de boa índole gere completamente os atos de alguns. Muitas vezes, na ilusão de estarem se defendo figuras inocentes ou temerosas demais acabam fazendo o mal sem a consciência do mesmo.
Imagine um sujeito super assustado com uma arma em punho numa esquina perigosa. Do outro lado uma singela velhinha vestida de preto caminha tranquilamente. No susto e na certeza de estar se defendendo a pessoa atira na velhinha: - Tudo bem, dirá, eu errei mas estava me defendendo.
Hoje, sei que das pessoas maldosas sabemos da consciência que ela possui dos atos e da medida das consequencias. Dos medrosos e dos inocentes, nada se pode esperar, porque eles não estão sob controle de si mesmo e após o erro não aceitarão as consequencias e se negarão a admitir as pancadas realizadas.
Alguém já chegou perto de um animal ferido?
Um amigo me falou que se conhece alguém nos momentos de raiva e medo. É aí que sabemos da FORÇA do seu caráter. E na verdade, para mim, hoje, a força que alguém tem em manter suas crenças - mesmo em desvantagem, é uma qualidade admirável.
O medo faz parte da essência de humanidade que existe em cada pessoa. E tão necessário no todo como a coragem de ultrapassar o medo.
ResponderExcluirUm texto pra vc:
'A noite acendeu as estrelas porque tinha medo da própria escuridão.' Mário Quintana
Parabéns Tiba, pelo Blog.
Saudades...
Parabéns pelo texto.
ResponderExcluirUm beijo.
E quando alguem rouba sua piscina? É a pura maldade?
ResponderExcluirtexto claro,bonito,sincero.
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