Pensa bem, o jogador treina incansavelmente uma fala a uma certa distancia da barra. Erra pouquíssimo, quase não erra, um nível de acerto gigante. No meio do jogo uma falta na mesma distância. Ele vai acertar? Nunca se sabe.
O futebol me parece conectado totalmente com o interior, assim como diversos outros, talvez todos, os esportes. O jogador precisa estar presente, desimpedido, destravado, livre, focado, presente. Assim como todos deveriam gerir suas vidas: presentes.
Atualmente, tem sido um prazer assistir os jogos dos Santos. Os "meninos da vila" jogam livres, rindo... e isso faz (muito) a diferença.
Ontem, na semifinal da Copa do Brasil contra o Grêmio, o time não ia bem no primeiro tempo. Sabe o que fazia o técnico na beira do campo? Pedia calma... só pedia calma. Vi mesmo um nervosismo no time, um entrave, um pensamento onde só devia existir fluidez. Aí o time sai e todos ouvem a mesma coisa: calma. E deu no que deu... 3x1 para o Santos, com três gols lindos e uma bola na trave.
Um link:
Os 'meninos da vila' jogam como crianças, esquecendo que estão no trabalho, eles jogam com alegria *---*
ResponderExcluirParabéns pelo Blog!
E alias, ontem fui no show da sua banda na Virada Cultural de Mogi Guaçu, parabéns pelo trabalho, 'os meninos do palco'
triboalerta, by. Thaís (:
Bem, futebol não é minha praia...risos.
ResponderExcluirAdoro assistir FUTEBOL ARTE!! Porém, quando é o meu time (CORINTHIANS), eu sou TORCEDOR, quero que ele GANHE, seja como for... com gol de penalti, de falta ou aos 45 min do 2° tempo, o que importa mesmo é bola na rede para ser campeão, isso é futebol, ninguém lembra quem foi segundo lugar! Se ganhar jogando bonito, como o Santos, então melhor! :) "Seleção de DUNGA, rumo ao HEXA!" Bruno.
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