Quando um artista para e resolve produzir ele precisa ter algo dentro de si prestes a explodir, algo a dizer. A habilidade motora ou estética é o momento posterior a essa percepção.
- Tudo bem, pensa o dito cujo, algo dentro de mim está prestes a explodir. Explodir?, pergunta o danado, mas explodir como?
A partir desse momento, sim, habilidade é necessária.
São dois problemas diferentes, mas similares: o conteúdo sem forma e a forma sem conteúdo. Um é o artista preguiçoso, o outro, o artista forçado. A idéia é unir os dois.
E quando essa união acontece de forma plena, sempre temos boas obras. Beijos.
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